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Abordando a hesitação vacinal no treinamento dos profissionais da educação:

Por Ricardo Marinho

Com a partida do outono e a chegada do inverno, os vírus respiratórios ganham relevo — e nós, que atuamos na educação, já sabemos o que isso significa. É nesse período que a gripe, o vírus sincicial respiratório (VSR) e COVID-19 (entre outros) se tornam ameaças reais à saúde da população.

São infecções que, muitas vezes, passam despercebidas nas conversas do dia a dia, mas que têm potencial para comprometer não apenas a qualidade de vida, como também a vida em si.

A gripe, por exemplo, não é um simples resfriado. Para as avós e avôs das nossas alunas e alunos, ela pode caminhar para complicações como pneumonia, descompensação de doenças crônicas, internações e, em muitas situações, levar ao óbito.

Já o VSR, mais conhecido por causar bronquiolite em crianças, também representa um risco para os mais velhos, podendo desencadear quadros graves, como bronquiolite em adultos, exacerbações da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e insuficiência respiratória.

E a COVID-19 todas e todos vimos a devastação que causou no interregno recente a partir de 2019-2022 e hoje, a seguirmos debelando a hesitação vacinal, seguiremos tendo sucesso em sua gestão.

Por isso, nós, profissionais da educação, precisamos ainda enfrentarmos barreiras para ampliar a cobertura vacinal em todas as faixas etárias. Como é próprio do nosso ofício em que atuamos, a nós não pode faltar a informação, a educação seja o caminho natural para dissipar a hesitação vacinal, ou até por aquela falsa sensação de que “nunca fiquei doente mesmo”, muitos deixam de se vacinar — e isso é um erro.

A vacinação contra a gripe, o VSR e a COVID-19 é a ferramenta mais poderosa que temos para proteger a saúde das nossas alunas e alunos, professoras e professores, os responsáveis, pais e mães, avós e avôs. E ela precisa ser feita o quanto antes: o corpo leva cerca de duas semanas para criar os anticorpos protetores. Vacinar-se agora é garantir proteção quando a circulação dos vírus estiver mais intensa.

Como a Teia de Saberes tem essa clareza, temos reforçado a importância de uma cultura de prevenção. Para um bom aprendizado e educação não é só frequentar a escola e manter bons hábitos de alimentação, sono e atividade física — é também proteger-se de infecções evitáveis. É cuidar do corpo com respeito e da vida com responsabilidade.

Por isso, deixamos aqui essa convocação: procuremos as unidades de saúde mais próxima e atualizamos - todos e todas - nossa carteira de vacinação. Converse conosco, tire suas dúvidas e vacine-se o quanto antes. A prevenção começa agora, antes que os vírus cheguem com força total.

Porque viver bem é também saber se proteger. E a vacina é o caminho mais eficaz para se viver da melhor forma possível!



 
 
 

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